O gás natural é o combustível que possibilitará uma transição ordenada para um futuro de baixas emissões

Repsol Sinopec Brasil investe no campo BM-C-33, na Bacia de Campos, para ampliar sua produção de gás natural e se inserir cada vez mais na transição energética global
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O grupo Repsol foi o primeiro do segmento de energia a se comprometer a zerar as emissões líquidas globais até 2050. Para atingir essa ousada meta, o grupo planeja aproveitar seu perfil de produtor de gás natural, combustível considerado chave para a transição energética para uma matriz menos intensiva em carbono. Hoje, o gás natural já responde por 60% da produção e 70% das reservas mundiais do grupo.

E o Brasil é peça-chave neste movimento. Por isso, a Repsol Sinopec Brasil (RSB) investe no campo BM-C-33, bloco exploratório da Bacia de Campos, para viabilizar uma maior oferta do insumo no mercado nacional. Atualmente, a Repsol Sinopec é a quarta maior produtora de petróleo e gás natural do país. Segundo o último Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a companhia produziu uma média de 82.000 barris de óleo equivalente (BOE) por dia de janeiro a outubro de 2020.

“Para a Repsol Sinopec Brasil, o gás natural é estratégico, e essa é uma diretriz do grupo. E no Brasil, o bloco BM-C-33 tem potencial para ser uma das principais fontes de fornecimento de gás do país”, explica o gerente de Comercialização de Gás da Repsol Sinopec, Andrés Sannazzaro.

Além de produzir, é preciso levar o gás natural aos consumidores. Por isso, outro importante passo na viabilidade da oferta do insumo foi a assinatura dos contratos de compartilhamento de infraestrutura de escoamento e processamento de gás. Os contratos, assinados pela RSB, Petrobras, Shell Brasil e Petrogal Brasil, preveem a interligação física e o compartilhamento das capacidades de escoamento nas Rotas 1, 2 e 3 – esta última em fase de construção – e o acesso das empresas às unidades de processamento, de propriedade da Petrobras, localizadas em Caraguatatuba – São Paulo, Cabiúnas e Itaboraí, ambas no Rio de Janeiro, esta última ainda em construção.

“A assinatura dos contratos de compartilhamento das infraestruturas de escoamento de gás nas Rotas 1, 2 e 3, que dão origem ao Sistema Integrado de Escoamento de gás natural (SIE), e dos contratos para acesso de terceiros a três plantas de processamento de gás natural da Petrobras (SIP) são um marco na abertura do mercado de gás natural do Brasil. Demonstram o comprometimento da RSB e de todos os parceiros em contribuir para o desenvolvimento de um mercado competitivo e sustentável no país”, reforça Andrés.

 

SOBRE A REPSOL SINOPEC BRASIL

Pioneira na abertura do mercado e na exploração no pré-sal brasileiro, a Repsol Sinopec Brasil (RSB) é atualmente a 4ª empresa que mais produz petróleo e gás no país. A companhia ocupa posição estratégica nas áreas de maior potencial do pré-sal brasileiro, com atividades nas Bacias de Santos e Campos. A carteira de ativos inclui três campos de produção – Albacora Leste, Sapinhoá e Lapa– e blocos exploratórios de grande potencial, como o BM-C-33 e Sagitário.

Integrante do Grupo Repsol, da Espanha, a empresa começou suas atividades no Brasil em 1997, importando, comercializando e distribuindo, diretamente, óleos básicos e produtos petroquímicos. Em 2010, reestruturou seu portfólio de ativos, focando em upstream. No mesmo ano, foi a empresa estrangeira privada que mais investiu em Exploração no país.

Também em 2010, houve uma ampliação de capital em parceira com a chinesa Sinopec, criando, assim, a Repsol Sinopec Brasil. A espanhola Repsol manteve uma participação de 60% na companhia, e a chinesa Sinopec detém os demais 40%.



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